sábado, 28 de setembro de 2013

QUEM DEUS ESCOLHE! HÁ DE VIR ELIAS?


QUEM DEUS ESCOLHE! HÁ DE VIR ELIAS?




Imagine que o dia e a hora venha inesperadamente, e com isto ficamos sujeito ao julgamento divino, sendo colocados forçosamente numa balança de dois braços, de um lado as virtudes, e de outro, os defeitos. Terá pouco peso a humildade de espírito, a simplicidade de coração, a pureza da alma e do corpo, a brandura e a pacificidade, a paciência e a misericórdia; Pesado é o orgulho e o egoísmo, as paixões desenfreadas, a violência e a cólera, o ódio e o rancor. Então, somos lançados no cárcere, ficando sujeito a prisão até que o último centavo seja pago, onde haverá choro e ranger de dentes, ou bastante sofrimento. No entanto, Deus é perfeito, paciente e misericordioso, e espera com ansiedade que nos tornemos perfeitos, assim como o Pai Celeste é perfeito, tendo como modelo Jesus Cristo, seu filho amado.



A população mundial está aumentando e os recursos naturais estão se tornando escassos; a iniquidade está se multiplicando, mas o amor está esfriando, de modo que parece não haver mais esperanças, ao levar as mensagens de amor, para que cada um de nós, assimilando as palavras, começamos a tomar uma postura, para que possamos nos modificar para melhor, a fim de que, quando chegar o momento, onde inesperadamente aproxima o dia e a hora, possamos ficar do lado direito do Cristo Jesus.


Se o meio que Deus escolhe para transmitir a sua mensagem, a fim de que possamos compreender, são as religiões, nos confrontamos com diversidades de ensinamentos, cujos alicerces é o Sistema Doutrinário, onde teremos que seguir uma única Doutrina, onde cada uma explica, conforme a base de seus ensinamentos, como há de ser o reestabelecimento de todas as coisas. Embora divergentes ou discordantes de alguns assuntos, como no caso se explicaria, que primeiro há de vir Elias e restabelecer todas as coisas, onde alguns afirmariam que essa profecia já se cumpriu na pessoa de João Batista, o precursor de Nosso Senhor Jesus Cristo; enquanto outros colocam o cumprimento de que todas as coisas se coloquem em ordem, no futuro próximo, com a vinda do profeta. Assim, convèm questionar se a profecia já se cumpriu na pessoa de João Batista, ou se trata do futuro próximo, sendo, assim, como, então, voltaria o profeta Elias?


Revendo a história do profeta, nas Escrituras, Elias foi levado vivo para o céu (paraíso), logo, se realmente ele tenha que voltar ao chegar o grande e terrível dia do Senhor, no futuro próximo, nasceria novamente, qual humano somos? Se é desta maneira, nasceria com pecado herdado, ou seja, com uma natureza pecaminosa? Poderia ser deste modo, se ele foi levado para o céu (paraíso), ainda vivo? Voltaria em espírito, e através de alguém escolhido, este alguém caminharia com seu poder? Será se o que menciona as Escrituras é isto mesmo? Ou seria, Elias, que voltou na pessoa de João Batista, por meio da reencarnação? Analisando sobre este prisma, João Batista teria voltado com as mesmas virtudes e defeitos (poder de Elias), que conquistou o profeta Elias até o momento que foi levado vivo para o céu (paraíso). Se isto é a verdade, então, há de voltar João Batista? Porém, João Batista era humilde de espírito, simples de coração e purificou-se de todo pecado, logo, João Batista era puro (no entanto, "o menor no Reino dos Céus é maior do que ele", mas João Batista foi para o paraíso). Se João Batista conquistou a pureza, como deveria voltar? Nasceria de novo, com percado herdado, ou seja, com uma natureza pecaminosa? Mas, João Batista se purificou de todo pecado, logo, não parece que voltaria com pecado herdado, a não ser que voltaria em espírito, ou nasceria sem pecado original. Assim, qual seria a verdade? Será se já cumpriram as profecias, e todas as coisas foram reestabelecidas? Enfim, teremos, realmente, a oportunidade de mudar a nós mesmos? Para mudar nossos corações, só nos basta conhecer a Lei e os princípios bíblicos que estão no Evangelho? Tendo conhecimento, saberemos aplicar o que aprendemos? Ou será se há um método, onde ensina como vencer cada uma das etapas de nossas imperfeições? Há esperança para nós, ou estamos sujeitos, conforme os nossos atos, ao prêmio celeste, se as obras forem boas?


Será se vem primeiro Elias, no futuro próximo? Se trata de alguém, que por suas ações seja grande no Reino dos Céus? Ou vem alguém menor? Vem alguém forte, de modo que suporte os desafios das imperfeições? Ou vem alguém fraco, de modo que se enriqueça de sabedoria, aprendendo a rejeitar o mal e escolher o bem? Não há como haver mentira se vindo alguém, dizendo ser Elias, porque tem que ter o mesmo poder, que é a humildade, simplicidade, pureza.


Se eu sou imperfeito, sou também fraco, mas não sou Elias. Não sou forte o bastante, mas estou me enriquecendo de sabedoria. Não sei se conseguirei vencer as minhas imperfeições, mas vou esforçar em conquistar o que for possível. Espero conseguir. Porém, se sou fraco, aprendendo a cada dia, procurando ensinar, seria eu digno de transimitir o que sei, se estou sujeito a tropeçar? Estando sujeito, ainda, as imperfeições do orgulho, egoísmo, paixões, ira, violência, ódio e rancor, sou então, um falso profeta? Ou será o que o futuro reserva? Há de vir aqueles que são fortes, grandiosos no Reino dos Céus, para ensinar. Mas, estes, quando vierem encontrarão a base do alicerce formada? O alicerce do restabelecimento de todas as coisas. Enfim, a esperança está no futuro. Que semelhança há com a profecia de Isaías, capítulo 8 (oitavo), por meio do nome profético Rápido-Despojo-Presa-Segura? Nenhuma? Porém, há de haver esperanças.





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